Sábado, o
Felipe, meu namorado, foi a uma festa na casa de uma amiga. Antes de continuar,
deixa eu situar, ele é cadeirante, esperto, descolado e cheio de amigo!!!!
Voltando,
era um aniversario na casa da fulana, então os pais, tios, enfim a família da
dita-cuja estava presente também. Felipe disse que chegou lá, a festa,
praticamente, parou!!!!!!!!!!!! Como ele próprio fala, um “alejado” chegando em
uma festa, sempre, é um evento. Eu concordo plenamente, não tem como fugir disso, o povo, ainda, não tem o costume de conviver com a pessoa com
deficiência, logo essa chama atenção. Outro fato, é que o pessoal não sabe como
lidar com a pessoa com deficiência, isso sim me incomoda, mas eu entendo, porém
quero, desejo, sonho em mudar essa visão, esse estigma.
Vamos
voltar para a festa, quando ele chegou, os pais da aniversariante, foram falar
com o Felipe, com todo aquele jeitinho de falar, aquele cuidado, quem tem uma deficiência
o convive com a pessoa com deficiência sabe como é!!!!!!!!!!!!! Ele como é uma
pessoa, totalmente, descolada, já foi pedido para o pai da fulana, um copo de whisky,
que o garçom estava servindo, e começou agitar!!!!!!!!
Depois
de um tempo, a mãe da “moça”, foi pedir desculpa por ter tratado o Felipe de um
jeito diferente, errado!!!!!!!!!!! Ela percebeu que o Felipe, tinha, apenas,
uma deficiência física, ou seja, a deficiência não diz nada sobre o sujeito, a
deficiência não é a pessoa.
A
deficiência traz um estigma para pessoa com deficiência pesado, difícil, na
minha opinião, mais difícil de carregar do que a própria deficiência. Eu falei
ali em cima que quero, desejo, sonho em mudar essa visão, esse estigma quero,
desejo, sonho em mudar essa visão, esse estigma, não sei se é uma utopia, acho
que é!!!!!!!!
Entretanto,
uma boa saída para mostrar quem a gente é mesmo, é fazendo o que o Felipe fez e
faz!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Até mais,
bjo,
Carol
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