“Imagina na cota?”


Semana passada, no post que apresentei algumas matérias da Revista Reação, falei que ia fazer um texto falando sobre a matéria sobre o mercado de trabalho para pessoas com deficiência.

Reportagem verdadeira, escrita pela Tatiana Rolim. A matéria relata o que sinto na pele, apesar das cotas existirem, ainda é quase impossível uma pessoa com deficiência, assim como eu arrumar um emprego. Isso porque as empresas criam um perfil para preencher a cota, então elas querem uma pessoa com uma pequena deficiência, aquela que quase não percebemos, mas a deficiência tem um CID, logo entra na cota.
 As empresas criam esse perfil, com uma única finalidade, elas não querem incluir a pessoa com deficiência na equipe, por isso não se preparam, não investem e ficam arrumando desculpas esfarrapadas!!!!! O resultado disso, é um só, pessoa, realmente, com deficiência desempregada, pois a lei de cotas não funciona.
 As poucas entrevistas que eu fui chamada, nossa, passei raiva, as entrevistas mal feitas, profissionais sem nenhum preparo, um horror.. Eles me olham com cara de lixo e eu olho para eles com a mesma cara, vendo a incompetência deles e a má vontade........
 A solução para a lei de cotas funcionar, é a educação, como disse a Tatiana: “amor é inclusão e que implica em respeito e reconhecimento da diversidade. Sobretudo, educação ainda é o primeiro passo para que todos estes valores sejam agregados e assim tenhamos gestores mais capacitados, mais humanizado e apto a conviver com diversidade para vivemos o: “Imagina na cota”... todos contratados, todos empregados, com direitos garantidos em igualdade de oportunidades no mercado de trabalho!”

Até mais,
bjo,    


Carol

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" As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem". Chico Buarque
 
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