Parece que antes de escrever o post da semana passada,
falando sobre a personagem autista da novela Amor à vida, eu li o resumo da novela,
pois no mesmo dia a menina apareceu. Eu não li, foi pura coincidência.
Achei
legal que o autor não deixou essa parte, tão importante, de lado. Estou vendo
que agora a personagem
vai ser explorada. Alias, a cena
que vi que foi na cantina do hospital, onde o profissional (não sei, se é psicólogo
ou psiquiatra) enfoca a importância de toda a família junta no tratamento da
pessoa.
Fui procurar, é um psicólogo!!
A cena, desta terça-feira, foi muito bem
feita, real. Além de colocar a família no tratamento, tem também o fato do profissional observar como os pais e irmãos da menina se comportam em
relação a ela.
A família, cuida sim da personagem, eles fazem todas as necessidades básicas da
menina, mas eles ignoram a como sujeito. Acham que ela pouco compreende,
tratam como um “robô”, a mãe não deixa a menina fazer nada sozinha, não vai a
escola, não tem vida social, acho eu que esse foi o primeiro tratamento, o primeiro profissional que procuram, enfim a personagem
só tem o básico. Sinceramente, ninguém vive com o básico!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Essa
historia da novela, acontece demais na vida real, muitas famílias não olham
para aquele membro que tem alguma necessidade especial como um sujeito real,
que tem outras necessidades como qualquer um. As famílias precisam saber que o tratamento
é fundamental para melhorar a qualidade de vida da pessoa com necessidade
especial. proteger, limita, ficar fora do mundo, deixando em casa, não ajuda em
nada a pessoa com necessidade especial, apenas é mais fácil para a família, que
ai não precisa encarar as limitações de
frente!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Até mais,
bjo,
Carol
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