Afinal, o que é normal? Mais um exemplo de inclusão!


      Ontem, falei sobre a inclusão escolar, dei um exemplo belíssimo e hoje vou dá um exemplo de como a inclusão só faz bem para o ser humano. Eu falo muito da minha relação com a Laís, minha sobrinha, como ela percebe a diferença, mas lida com isso de uma maneira natural. Hoje, vou colocar uma redação da minha irmã, Mari, de quando ela tinha 14 anos, lendo a redação, a gente entende como conviver com as diferenças faz a diferença no ser humano.

O desafio de se conviver com as diferenças
        Conviver com as diferenças sempre foi e sempre será uma árdua tarefa. A sociedade impõe cada vez mais o que é perfeito e aquilo que não é perfeito? O que é perfeito, bonito, certo?
 O preconceito contra deficiência é algo bem ultrapassado, porém se alguém com deficiência, tiver a capacidade igual ou melhor do outro concorrente ao emprego, a pessoa com deficiência vai perder para o outro candidato na maioria das vezes. Algumas empresas simplesmente não aceitam deficientes, alegando não ter estrutura para adapta um deficiente em seu estabelecimento. Tem  empresas que não deixa o portador de deficiência nem fazer a entrevista.
O fato de deficientes físicos não serem aceitos em empresas ocorre também nas escolas ou faculdades. A desculpa da estrutura se repete, tem também a ignorância de acharem que o deficiente físico é também deficiente mental e por causa disso são incapazes de realizar atividades que uma pessoa “normal” faz. Afinal, o que é normal?
Pessoas afro-descendentes, indígenas, orientais, etc, também são alvos do preconceito. Há algum tempo atrás um índio foi queimado por jovens. Afinal, o que é normal?
Houve também, um incidente com uma moça que estava indo trabalhar de madrugada e foi “confundida” com prostituta por alguns jovens que a espaçaram. Isso é justificativa?
 Afinal, o que é normal?

Até mais,
bjo,
Carol 

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" As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem". Chico Buarque
 
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