Eu hoje li algumas reportagens e blogs, falando como é complicada a vida de uma mulher portadora de necessidades especiais. As reportagens e os blogs relatam como é difícil encontrar um Ginecologista, que trate a paciente portadora de necessidades especiais com dignidade, respeito, enfim como mulher.
A maioria destes profissionais acredita que estas mulheres não têm vida sexualmente ativa, que não podem engravidar, por fim que não são de fato mulheres. Uma outra reclamação é o consultório, muitos deles são pequenos, difícil de entrar com uma cadeira de rodas. E também o problema da cadeirante de subir na cama ginecológica, pois a cama é alta e impossibilita a transferência. Primeiramente a sociedade tem que começar a aceitar que a mulher portadora de necessidades especiais é MULHER! Essa mulher vive todas as questões que rodam o mundo das mulheres. Assim vamos ter médicos que vai nós olhar com MULHER.
Eu particularmente tenho sorte. Meu Ginecologista é uma pessoa maravilhosa, me ver como um ser humano com todas as particularidades e é claro como mulher. No entanto eu não quero ser sortuda, quero que todas as mulheres tenham o mesmo atendimento que eu.
Até mais,
bjo,
Carol
2 comentários:
Carol, sei que muitas mulheres passam por isso, mas nunca tive problemas com médicos. Quanto a cama ginecológica, eu concordo. É terrível, muito alta... apesar de eu não ser cadeirante, aho bem difícil de subir. Um beijo pra vc.
Oi Ká, eu tambem nunca tive esse tipo de problema, mas ele é comum, infelizmente.
bjs,
Carol
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