Li, agora pouco, o post da Mari Hart,
que de certa forma, vai de encontro com
o meu texto de hoje, pois fala dos olhares também. Mas ela se colocar como a
observadora.
Tem
que ler, texto lindo, digo emocionante também!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Vou colocar a
parte que eu achei sensacional, até
quero depois fazer um post sobre o este trecho.
Ai
vai:
“Quando eles passaram ao meu lado,
bem pertinho, minha vontade era levantar e ir puxar assunto. Eu tinha vontade
de abraçar, conversar, acariciar, e dar os parabéns àquele pai. Mas me segurei.
E qdo o menino voltou à sua mesa, com todo aquele esforço no andador,
certamente superando limites, meus olhos se encheram d'água. Stella me olhou
nos olhos e comentou: "Aff,
não acredito! Pq isso!?"
Respondi que imaginei Leo naquela
situação, e que se ele fosse daquela maneira eu seria a mulher mais feliz da
face da Terra. Ela só deu um sorrisinho meia-boca como quem diz: "ai,
ai…" e continuou seu lanche. Continuei imaginando se um dia aquilo seria
possível com meu filho, o quanto aquele pai era abençoado e meu coração se
encheu de alegria e esperança. Além da felicidade em perceber uma criança
visivelmente tão amada e bem cuidada, já que nem sempre é assim. Vivo nesse
meio e posso afirmar.”
Até mais,
bjo,
Carol
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