Jogando videogame com a mão, com o joelho, com a coxa e com pé!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ai vai uma dica



    

Férias escolares!!!!!!!!!!!!!!!
Vamos para mais uma dica para férias. Vou falar hoje de videogame. Tudo bem, a criançada joga diariamente,  mas com horários restritos, afinal não pode esquecer dos deveres do dia a dia, estudar, as lições, as outras atividades, enfim temos que dividi o tempo entre o lazer e as obrigações. Pelo menos, lá em casa era assim, nossa minha mãe era chata demais, entretanto eu, agora, vejo que ela estava certa,  criança também tem o deveres, responsabilidades. Claro que proporcional a idade, sem pegar pesado, “cada um no seu quadrado!!!!

Bom, vamos ao videogame, nas férias era uma delícia, podia jogar a vontade!!!!!!!!!!!!!!!!! O nosso primeiro, meu, do meu irmão e dos meus pais, sim meus pais eram viciados, foi o videogame foi o Atari. Agora, a pergunta que não quer calar, como eu jogava?
Desde de pequena, eu uso bem a tal da criatividade!!!!!!!!!!!!! Para o pessoal mais, que não conheceu o Atari, o controle tinha um botão só, e para comandar, era um joystick (igual ao da foto, ao lado). Eu colocava minha mão esquerda no joystick e botão ia com a coxa. Só para entender melhor, eu sento no chão em posição de M com as pernas.



Depois tivemos outros videogames, ai os controles mudaram, para melhor pelo menos para mim, pois a direção virou botão, era só apertar nas setas, em contra partida os controles vieram com mais botões. Ai alguns jogos eu podia ir com a mão e o joelho no botões e em outros jogos tive que criar outro método, pois tinha que apertar um botão especifico. Ferrou?
 Que nada, quem tem imaginação, vai longe!!!!!!! Foi ai que nasceu a ideia do pé!!! Eu encostava na parede, botava as perninhas para frente, o dedão do pé esquerdo ia nas setas e o dedão do pé direito ia nos botões, ai sim eu podia selecionar o botão que eu queria!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

P.S. Eu não jogava mal não hein, dava para gasto!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


 


               


     





Até mais,
bjo,    
Carol 




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