Hoje
vou colocar no post uma matéria bem legal que um amigo me mandou. A reportagem
é do jornal Tribuna da Bahia.
“Agito na
cena do bem
Rafaela
Rossi domina a noite irreverente do Rio Vermelho, como a incrementada DJ
Rafabela, que é uma deejay ligadíssima com a evolução da cena musical mundial.
Mas o melhor ainda e que ela cada vez mais incrementa a sua história inusitada
com a cultura baiana.
Primeiro
quando fez parceria com a influente “Faculdade Olga Mettig’ para a consolidação
do curso de “DJ’. Agora é prova de que a atividade está esbanjando inovação e
fazendo a inclusão social sem qualquer alarde ou proposta panfletaria. Pelo
menos no caso de André Luis Angelim, que, por causa de dificuldade na locomoção
motora, não completou estudos na escolaridade formal.
Mesmo assim,
sem saber ler ou escrever completamente, André, que adotou o nome de “DJ
Andrezinho”, fez a plateia ir abaixo de emoção, e aplaudir com entusiasmo o
momento em receber o diploma de formação do curso. E a animação ficou melhor
ainda quando terminou a entrega de todos os diplomas e os formando se uniram
num enorme show de discotecagem. Muitos deles sequer conheciam uma carrapeta e
agora já recebem propostas para atuar profissionalmente.”
Por isso que eu falo que o
diagnóstico de paralisia
cerebral não é uma condenação!!!
Até mais,
bjo,
Carol
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