Sábado, eu coloquei no facebook, que a Band News, estava
fazendo um programa onde o tema era inclusão na escola, com a Rosely Sayão
e Inês de Castro. Eu no dia, não consegui ouvir tudo, então hoje
eu fui ouvir, para poder comentar.
De fato, gostei, da ideia do programa, das
opiniões Rosely Sayão, achei interessante, a radio colocar no ar,
as escolas dando as “desculpas” para não aceitar
a criança com deficiência.
Gente, as “desculpas” são sempre as mesmas e
olha que passa ano, passa década e eles não procuram
reciclar as velhas, famosas “desculpas”!!!!! Quem já viveu ou vive a
procura de escola, sabe como é sofrido. Eu ouvindo o programa,
pensando, na minha época era assim, a diferença é que hoje, o negocio é
camuflado, tem lei, termos e coisa tal, mas o resultado é o mesmo, a sociedade
não quer ter base para a inclusão!!!!!!
É difícil a sociedade
perceber que a inclusão não é apenas para pessoa com deficiência, mas sim
para todos temos necessidades diferentes, afinal somos seres humanos, estamos
longe da racionalidade, não somos exatos, muito menos iguais. Então eu pergunto, por que a inclusão
é tão complicada para acontecer???? Por que só quem tem uma deficiência
ou tem alguém com deficiência na família que olha para a inclusão???? inclusão
é uma questão que envolve todos!!!!!!!!!!
Voltando para o programa, eu achei que faltaram algumas
coisas, no entanto uma para mim, é essencial e infelizmente sempre esquecem.
Falaram de criança com autismo, criança Síndrome de Down e não falaram da
criança com paralisia cerebral que é um trabalho de inclusão diferente, um
outro olhar.
A criança com
paralisia cerebral, envolve, exige uns pontos da inclusão que são ainda muito
obscuro, que deixa o assunto inclusão, muito superficial. Qualquer dia, eu
venho falar desses pontos, apesar deles estarem ai pelo blog.
Link do programa: http://bandnewsfm.band.uol.com.br/Colunista.aspx?COD=23
Até mais,
bjo,
Carol
1 comentários:
Dra Carolina
Aqui em Sorocaba, existe um projeto ARCA, que trabalha nesse viés que compôs sua crítica.
recentemente participei de um seminário internacional sobre o autismo e vi o quanto é factível essa sua crítica, porquanto, essas patologias atingem uma camada da sociedade que investe muito pesado nisso com participação da FIESP, de artistas plásticos etc.
A mídia é forte, porque dá muito IBOPE levar pessoas que foram recuperadas pelo tratamento precoce.
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