“100 Dias de Felicidade”


Ai vai uma dica de um livro que li e adorei. A leitura é gostosa ,bem ou mal, é leve, é possível chorar sem perceber, ele toca lá no fundo da alma, sem permissão  e permite uma reflexão sobre a vida, em um tom leve.

 Ao acabar a leitura fiquei com varias questões, vou dividi uma delas aqui; será que estou vivendo mesmo a vida? Digo, estou dano verdadeiro a ela.
 Porque lendo 100 Dias de Felicidade, eu vi que o Lucio, personagem principal, só foi olhar para a vida, perceber que o que ele tinha era mesmo muito valioso, quando soube que ia morrer e ai era um pouco tarde, mas mesmo assim conseguiu ser feliz, nesses 100 dias.
O que mais me chama atenção, foi que ele foi feliz com o que ele tinha, não precisou conquistar nada, buscar nada, simplesmente com a vida dele.

"Esta é a história de como eu vivi os últimos cem dias da minha permanencia no planeta Terra em companhia do amigo Fritz. E de como, contra qualquer pervisão e qualquer lógica, foram os dias mais felizes da minha vida."

O que você faria se tivesse exatamente 100 dias de vida? “Não tenho nenhum feito ou mérito para ser lembrado na posteridade. Para justificar uma placa de mármore em um edifício. Uma placa diante da qual alguém passe e diga: ‘Vou ver rapidinho na Wikipédia quem era esse Battistini!’ Ainda assim, tenho uma mulher e dois filhos que amo, amigos maravilhosos, um time de garotos que dariam a vida por mim. Cometi alguns erros, farei outros ainda, mas também participei da festa. Eu também estava lá. Em um canto, talvez; eu não era o aniversariante, mas estava lá. A única tristeza foi ter que descobrir que vou morrer para começar a viver.” Esta é a história de Lucio Battistini, apaixonado pelo time de polo aquático que treina e pela família: a mulher e os dois filhos pequenos. É a história de como ele viveu os últimos 100 dias de vida com o “amigo Fritz”. E de como, contra todas as probabilidades, aqueles foram os melhores dias de toda a sua vida. Fausto Brizzi, roteirista e diretor de cinema, ganhador do Prêmio David di Donatello, em 100 dias de felicidade mistura humor e dor, ficção e franqueza para explicar o sentido de viver e o de morrer, em uma narrativa hilariante e inspiradora.



 



Até mais,

bjo,    

Carol

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Carolina - Um sonho a mais não faz mal
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