Eu
critico quando falta acessibilidade, quando falta atenção, sensibilidade, quando
há ignorância, mas também adoro elogiar, quando vejo um bom trabalho. Quer
dizer, um bom trabalho não, e sim um trabalho que tem que virar rotina, algo
comum, as pessoas precisam aprender a lidar com as pessoas com deficiências de uma
maneira natural, claro, respeitando as necessidades, porem sem alardes, sem
medo, sem tirar conclusões precipitada, que é o famoso preconceito, e, lógico, não
podemos esquecer do respeito.
Estou falando isso, porque há uns messes atrás,
falei, aqui, que o escritor Marcelo Rubens Paiva foi esquecido na aeronave. Marcelo é
cadeirante, estava indo do Rio para São Paulo, pela TAM. Um tempo
depois, vi que a Flavia Cintra, Jornalista e também cadeirante, foi proibida de embarcar sozinha. Eu, também, tenho
algumas historias semelhantes a essas, já contei aqui no blog algumas. Mas hoje,
graças a deus, só tenho que elogiar!
Semana passada viajei pela GOL, sozinha, não tive
nenhum problema. Toda a equipe foi atenciosa comigo, os comissários de bordo,
foram nota dez, educados, gentis, sempre ali, me oferecendo algo, se colocando
a disposição, enfim gostei do trabalho da GOL.
A minha experiência com a companhia nesses voos,
ida e volta, foi ótima, foi como disse no inicio, me trataram com
naturalidade, sem esquecer as minhas necessidades!
Até mais,
bjo,
Carol
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