Eu,
realmente, nunca tinha pensado em como uma gestante ou a do futuro pai,
deficiente visual, participa do momento da ultrassom, pois é algo, bem, visual.
São os primeiros contatos dos pais com o bebê, é uma hora de muita emoção, é
inexplicável.
Voltando
para a questão, ontem o Jornal Nacional mostrou uma nova tecnologia que os
futuros pais com deficiência visual, podem vivenciar esse momento fantástico. As imagens do ultrassom são processadas
em um programa de computador, que faz cálculos matemáticos com as medidas do
bebê até chegar a um modelo virtual em 3D, impresso com as dimensões reais do
feto.
Os profissionais criam esse método
para bebês com malformações,
hoje esse trabalho tem um novo sentido, que permitir que pessoas com
deficiência visual cheguem mais perto do filho. Esse trabalho foi premiado
internacionalmente é feito no laboratório do Instituto Nacional de Tecnologia
(INT), no Rio de Janeiro.
Até mais,
bjo,
Carol
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