Semana
passada, eu ia indicar a leitura da reportagem da revista Veja, sobre o direito
de morrer. Saiu essa matéria, porque o Conselho Federal de Medicina mudou a
conduta do médico ao reconhecer a legitimidade do testamento vital, isso é um
documento que a pessoa registra o tratamento que quer ter quando a morte se
aproxima.
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Acredito
que esse novo documento, vai fazer com os profissionais e a família olhe para o
paciente como um ser humano, pensando mais no desejo dele e menos nas próprias necessidades.
Até porque, quando estamos perdendo uma pessoa amada, é complicada, difícil aquele
momento que temos que decidi, parar tudo, não tem mais jeito, deixa-o nas mãos de
deus. A gente, sempre, quer tentar mais um pouco, procurar outras opiniões, não
aceitamos a morte facilmente, claro, queremos ficar perto de quem amamos,
perder jamais.
Mas,
pensando racionalmente, agora, o paciente
que está vivendo em uma cama de UTI, tudo furado, cheio de medicação, sendo
cuidado por sabe lá quem, longe da família, dos amigos, é que tem que decidi,
ele que sabe o que é melhor, quais são as necessidades, vontades.
Acho
que o testamento vital, vai fazer com olhamos para o paciente como o ser humano
que ele sempre foi e como uma doença, um corpo estragado!
Até mais,
bjo,
Carol
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