Vamos falar sobre a matéria do Fabiano Puhlmann na Revista
Reação deste mês. A matéria veio
na hora certa, pois estou tem varias pessoas vindo me procurar com a mesma questão:
Sexualidade X Família.
Como o Fabiano fala muito bem por sinal, os pais e educadores devem saber que a vivência
sexual da pessoa com deficiência, quando bem dirigida, realiza o
desenvolvimento afetivo, o sujeito consegue assim estabelecer contatos
interpessoais, fortalecendo a autoestima, o bem-estar e a inclusão na comunidade.
A não aceitação dos pais frente à sexualidade
do filho, provoca conflitos e atitudes incoerentes de ambas as partes, gerando
frustração, dor e muita angústia, pois fica algo obscuro, onde os pais tentam
esconder o que o filho está sentindo deles e do próprio sujeito. Isso resulta,
ansiedade e falta de confiança no potencial afetivo-sexual das pessoas com
deficiência, gerando dificuldade para a pessoas com deficiência lidar problema.
Uma das primeiras questões
que a pessoas com deficiência precisa olhar, é a simbiose com os cuidadores,
familiares, parentes, é preciso saber quem é, qual é a necessidade de um e onde
começa a do outro, só assim a pessoa com deficiência vai desenvolver sua
identidade sexual de forma saudável.
A família deve proporcionar os princípios
básicos para convivência social da pessoa com deficiência, valores, normas,
limites, direitos e deveres, igual
fazer com qualquer filho.
Os
pais devem olhar e aceitar a sexualidade do filho com deficiência e assim
educar, orientar. Afinal, flertar, o ficar, o namorar fazem parte da vida do
ser humano, lembrando que pessoas com deficiência é ser humano.
Até mais,
bjo,
Carol
1 comentários:
Infelizmente ainda vivemos com muitos tabus e o pior é que as pessoas não estão dispostas
Postar um comentário