Como disse sexta-feira, vou refletir
hoje sobre a matéria que fala sobre o fim das escolas especiais, da inclusão radical,
como alguns dizem.
Vou começar falando do termo inclusão
radical, li pela primeira vez esse termo na matéria. O que venho na minha
cabeça?
Querem acabar com as escolas especiais e “jogar”
todos os alunos com alguma deficiência nas escolas comuns. Digo “jogar” porque,
hoje as escolas estão longe de estarem consciente do que é inclusão verdadeira,
do que é ter um aluno com deficiência na sala de aula. Então inclusão radical,
na minha visão, é não se importar com o sujeito, se as necessidades dele estão sendo
atendidas para que ele possa se desenvolver. O essencial na inclusão radical é,
simplesmente, juntar, deixar o aluno com deficiência lá, no meio dos alunos sem
deficiência. Isso não é legal, nem é inclusão!!!!!!!!!!!!!
Vamos agora para as escolas especiais,
pensando no radicalismo, sou contra totalmente a ele. Explicando melhor, não acho
que todo o aluno com deficiência tem que ir para a escola especial e vice-versa,
como digo sempre, cada caso é único. Como disse lá em cima, não adianta “jogar”
um aluno com deficiência, sendo que as necessidades dele não vão ser atendidas.
Olhando assim, talvez a escola especial seja a melhor escolha.
Entretanto eu tenho meu pé atrás com
a escola especial, posso estar errada, mas não vejo essas escolas dando muita importância
em ensinar os alunos, ensinar mesmo, a ler, escrever, em preparar para vida adulta, pode entrar no
mercado de trabalho, claro, respeitando os limites. As escolas especiais não deveriam acabar,
contudo necessitariam mudar a visão, o foco, não olhar, apenas, para a deficiência,
olhar também o potencial do aluno, estimular mais, ir além. Elas podem fazer um
excelente trabalho de inclusão, sair de traz dos muros!!!!!!
Até mais,
bjo,
Carol
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