A Paralisia Cerebral, o sujeito e a sociedade! Parte 2


        Hoje vou continuar aquele post que falei sobre Paralisia Cerebral, A Paralisia Cerebral, o sujeito e a sociedade! Parte 1, http://carolcam.blogspot.com.br/search/label/Paralisia%20Cerebral. Demorei para escrever a segunda parte, pois tenho que pensar, refleti, escolher dentro do tema o que quero focar, enfim preciso de tempo, buscar outras fontes, estudar, conversar, escutar outra opiniões.
       Estou, no momento, acabando de ler o livro, Paralisia Cerebral, da Sulamita Mattoso Meninel, esse livro merece um texto só para ele, eu vou fazer, por isso hoje só vou pegar um pedacinho, para trabalhar aqui nesse post.  Sulamita é mãe do Gabriel, que tem Paralisia Cerebral, ela, como a minha mãe também, receberam o diagnostico da pior maneira possível! Ambos os médicos, infelizes, falaram que eu e o Gabriel tínhamos Paralisia Cerebral e que íamos ser um vegetal. Não vamos falar sobre o termo vegetal, que ele não acabe nesse texto, mas também a gente pode fazer um post, perguntando o que esses “médicos” querem dizer quando falaram que um sujeito vai ser um vegetal?
      Bom, vamos retomar ao foco do texto, falar para uma mãe que seu filho tem Paralisia Cerebral e acabou por ai, é a mesma coisa que falar qualquer outro nome estranho. A primeira coisa que vem a cabeça é o significa Paralisia Cerebral?      Quem não convive neste “mundo da deficiência” não conhece a Paralisia Cerebral ou encefalopatia crônica não progressiva, como já falei aqui, ela não é explorada pela mídia, igual a novela que levou, diariamente, para dentro das casas de milhões de famílias uma personagem tetraplégica, Viver a Vida, também teve aquela outra que tinha uma menina com Síndrome De Down.
     A Paralisia Cerebral é vasta, tem muita coisa que a envolve, tem vários tipos, por isso não tem como generalizar a Paralisia Cerebral, nem falar como se ela fosse conhecida. Mas uma coisa é certa, como a Sulamita diz, a Paralisia Cerebral não é um bicho de sete cabeças, como pitam por ai! É, porque falam pouco, mas resolvem falar, meu deusss do céu, pitam de BLACK, que até fico com pena de mim! (risos)

Até mais,
bjo,    
Carol 

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