Ontem
estava conversando sobre como a gente não deve julgar algo, alguém, uma ação,
essas coisas que querendo ou não a gente faz diariamente. Quando digo julgar,
estou pensando no preconceito, é, porque o preconceito é um julgamento sem o
menor conhecimento prévio.
Estou escrevendo isso e lembrando de vários exemplos
que já aconteceu comigo, mas hoje vou colocar um ótimo, engraçado, nada demais,
porém é um exemplo que se me contasse, bom no final e termino esse pensamento.
Eu
deveria ter uns 6 anos, ainda morava no Rio De janeiro, era semana do dia das mães,
(coincidência, estamos nela) a minha escola fazia um dia com as mães. Era um dia,
com jogos, a atividades, gincana, sabe como é! Minha mãe participava de todas
as competições comigo. Chegou a hora da corrida de saco, lá fomos nós, minha
mãe, pouco competitiva, falou: Carol,
vamos ganhar, preparada?
Pulamos,
pulamos, pulamos e ganhamos!
Foi uma comedia, todos os funcionários que me
conheciam, vibraram!
Voltando
ao pensamento lá de cima, se me contassem essa historia ou me perguntassem se
eu e minha mãe teríamos chances de ganhar, eu mesma ia rir e falar que não,
claro!
Até mais,
bjo,
Carol
Pulamos,
pulamos, pulamos e ganhamos!
Foi uma comedia, todos os funcionários que me
conheciam, vibraram!
Voltando
ao pensamento lá de cima, se me contassem essa historia ou me perguntassem se
eu e minha mãe teríamos chances de ganhar, eu mesma ia rir e falar que não,
claro!
Até mais,
bjo,
Carol
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