Filho da inclusão


Hoje, eu ia escrever mais um capitulo sobre adolescência, mas li uma matéria no jornal,  A Folha de São Paulo, muito boa, indico a todos.
 A reportagem é com o psicólogo Emílio Figueira, ele tem paralisia cerebral. Emílio fala sobre a sua vida profissional e particular, como ele encara a vida com a sua deficiência. A deficiência não o impede de estudar, escrever, ler, atualizar seus sete blogs e ministrar aulas on-line.
Segundo Emílio, a família tem um papel fundamental na inclusão, todos que acompanham o meu blog e site, sabem que eu sou 100% a favor disso. A inclusão começa de dentro para fora, primeiro inclui em casa, a aceitação.
Outra coisa que o Emílio comenta é que na década de 70, as instituições tinham objetivo de adaptar as pessoas com deficiência à sociedade. Hoje é a sociedade que deve mudar para incluir, lógico que a gente ainda está no movimento, mas já é um começo, estamos no caminho!
É um belo texto para pais, pessoas com deficiência e para a sociedade no geral, Emílio mostrar que a deficiência não é e está longe de ser uma sentença!


Até mais,
bjo,
Carol 

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" As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem". Chico Buarque
 
Carolina - Um sonho a mais não faz mal
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