Como
é difícil encontrar ou saber quem é a pessoa ideal para ajudar a cuidar do
nosso filho.
Eu, outro dia, ouvi uma entrevista com o ator
Pedro Cardoso, ele questionava qual seria o preço justo para pagar aquela pessoa que vai ficar
com o nosso filho. É claro que virou uma questão utópica, porque filho não tem
preço, fica inviável pagar alguém pensando nessa questão.
Vamos votar a nossa realidade! Eu ainda não tenho
filho, mas sei os absurdos que as babás comentem. Têm famílias que podem, é um
privilegio, escolher ter ou não babá, pois algumas trazem mais problema do que
solução, tem aquilo é ter alguém estranho dentro de casa e o pior mexendo,
cuidando do nosso filho. No entanto, tem gente que não pode escolher, porque
precisam trabalhar, tem mais filhos, enfim têm pais que dependem de babás. E ai
eles precisam aturar cada coisa inacreditável.
Outro
dia a babá da minha sombrinha, 2 anos, deu um iogurte, flãn, não lembro bem o
que era, mas enfim estava vencido a mais de um mês.
Quando eu vejo essas coisas, fico pensando em
mim, eu logicamente vou precisar, infelizmente, de uma babá quando tiver o meu filho,
pois seria sacanagem minha contar apenas com a minha mãe, até porque ela já teve
os dela e ela quer ser avó!
Com
babá ou sem, o importante é ficar sempre perto do filho, pois o amor de pais é insubstituível.
Até mais,
bjo,
Carol
2 comentários:
Carol, eu não vivo sem, e lógico que já encontrei minha cota de loucas furiosas pelo caminho, mas com paciência, envolvimento e boa vontade sempre é possível encontrar a pessoa certa para nos ajudar a cuidar dos nossos filhos.
Eu realmente não vivo sem mas acho um absurdo que terceriza a educação delegando a babá funções básicas como levar ao médico ou ir a reunião de pais. podemos sim ter auxílio sem tercerizar a educação dos nossos pequenos
Roberta, realmente elas são necessárias. Acho a gente não pode deixar as crianças com elas direto, elas são uma ajuda, e não educadoras, muito menos substituição de pai e mãe. Pais são únicos.
bjs
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