A chegada do Papai Noel


Eu amo natal, porque a minha vida inteira os meus natais foram excelentes. Vou contar hoje de com era quando nós, eu e meu irmão, acreditávamos em Papai Noel.
 Logo que a gente entrava no mês de dezembro, começamos a falar o que íamos pedir para o Papai Noel. Os nossos pensamentos não ficavam apenas nos presentes, e ai a gente viajava na maionese! Queríamos saber tudo sobre o maravilhoso Papai Noel, como era a vida dele, como ele fazia com tantos presentes, pois ele era único, não tinha outro Papai Noel. Para saber tudo isso, precisaríamos encontrar com o Papai Noel.
 A oportunidade que tínhamos de falar com ele, era no dia 24 dezembro, nossa que expectativa para esse dia chegar. Claro que quem estimulava isso na gente, eram nossos pais. Então eles colocavam,  eu e meu irmão, para escrever a cartinha para o Papai Noel, com o que queríamos ganhar, lógico que com limites de presentes, até porque Papai Noel tem que dá presentes para varias crianças!
Eba, o dia tão esperado chegou! Que felicidade, será que vamos conseguir encontrar com o Papai Noel?
 Ah, antes de sair, para a casa da vovó para a ceia, não podia esquecer-se de colocar o sapato na janela. Agora sim, estava tudo certo.
 Chegava à casa da minha avó, hum, que delicia, aquele cheiro de natal, é para mim natal tem cheiro! A casa sempre cheia, com tios e primos, primos todos mais ou menos da mesma idade. Que festa, que farra, muito bom!
Estava quase na hora do Papai Noel chegar, oba! Meu pai pegava todas as crianças e descia (minha avó mora em prédio), para ver Papai Noel chegar. Já íamos nós, correndo, gritando, em uma alegria. Lá embaixo a gente ficava olhando para o céu, mas nada de Papai Noel, bua, bua!
De repente, o interfone tocava, era mandando a gente subir correndo, Papai Noel já estava lá em cima. Quando chega lá em cima, estavam todos os presentes na arvore de natal, mas o Papai Noel já não estava mais. A gente ficava com cara de besta, mas passava rapidamente, pois a festa continuava! Tarde da noite, quando a festa acabava, que voltamos para casa, íamos direto para a janela, onde deixamos os sapatos, e é claro ali estava outro presente.
Natal para mim sempre foi muito mágico!

Até mais,
bjo,
Carol 

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" As pessoas têm medo das mudanças. Eu tenho medo que as coisas nunca mudem". Chico Buarque
 
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