Penso que os médicos e as famílias não podem só pensar na perfeição do sujeito, mas sim no estabelecimento da interação com ele. O que quero dizer com isso é que é necessário se perceber o momento de parar com as atividades e fazer outras coisas, como brincar, por exemplo, porque apesar da patologia estamos em contato com uma criança. O brincar, além de também exercitar algum aspecto importante, diverte a criança, faz parte de seu universo.
Até mais,
bjo,
Carol
1 comentários:
Oi Carol,tudo bom?meu nome é Dora,tenho 17 anos e adorei seu blog,eu também tenho um,que trata do bullying e vai começar a tratar de outras discriminações que as pessoas sofrem.Eu gostaria de saber se quando voce era menor sofreu algum tipo de preconceito e se isso ainda continua?
o endereço do meu blog é:www.novavidaparavoce.blogspot.com
Bjs,Dora
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