ei amiga desculpe o sumiço mas estou de volta tem selinho de pascoa para vc la no meu cantinho e este e para vc http://lh6.google.com/brasilperolamf/R8WXuLkcDfI/AAAAAAAAAd8/NF2FWOaZht0/s800/r.gif
Tal e qual! Sabemos na teoria que todos os médicos devem estar preparados, mas na prática isso não funciona. Cada um, dentro da sua especialidade, preocupa-se apenas com aquilo que diz respeito directamente a essa especialidade. Se se encontrarem com um paciente que não tem comunicação verbal (como o meu filho), tratam-no logo como se tivesse défice cognitivo e depois admiram-se de eu os obrigar a fazerem-lhe determinadas perguntas (como por exemplo acerca das dores: onde? e em que intensidade?) - para isso tb serve o caderno de comunicação e as escalas de dor...
ei amiga desculpe o sumiço mas estou de volta tem selinho de pascoa para vc la no meu cantinho e este e para vc
ResponderExcluirhttp://lh6.google.com/brasilperolamf/R8WXuLkcDfI/AAAAAAAAAd8/NF2FWOaZht0/s800/r.gif
Tal e qual! Sabemos na teoria que todos os médicos devem estar preparados, mas na prática isso não funciona. Cada um, dentro da sua especialidade, preocupa-se apenas com aquilo que diz respeito directamente a essa especialidade.
ResponderExcluirSe se encontrarem com um paciente que não tem comunicação verbal (como o meu filho), tratam-no logo como se tivesse défice cognitivo e depois admiram-se de eu os obrigar a fazerem-lhe determinadas perguntas (como por exemplo acerca das dores: onde? e em que intensidade?) - para isso tb serve o caderno de comunicação e as escalas de dor...
É Sisa, infelizmente concordo com você! Com esta era da inclusão, os médicos podiam começar a se preocupar com a pessoa com deficiência!
ResponderExcluirbjs